Sexta-Feira dia 4 de Julho
Foi bem cedo que começou o dia para a equipa da Corisco Produções, o primeiro destino foi a freguesia das Feteiras, na qual captamos as primeiras imagens. Instalamo-nos num segmento de troço rápido, início de um gancho com uma recta longa, ligeiramente a subir onde se atingiam grandes velocidades, onde era necessário aos pilotos no final da recta fazer um “S” aparentemente fácil. O pó foi uma constante e o cheirinho a silagem também ou não estivesse-mos nós numa exploração de Lavoura que nos serviu de anfiteatro! O mais rápido viria a ser Fernando Peres, fazendo uso do conhecimento do troço, no entanto, Magalhães era segundo e colocavam Peres em sentido.
Passados os primeiros era hora de partir, o destino era agora o troço do Pico da Pedra, bem junto do Campo de Golfe da Batalha. A zona era uma sensacional passagem do alcatrão para a terra, na qual os pilotos tinham que executar um “S” no asfalto e uma apertada curva á esquerda antecedida de uma pequena recta já em piso de terra... Bernardo Sousa, Alexander Villanueva e Ricardo Moura deram “Show”!!! Todos eles em Mitsubishi Lancer Evo IX. Nesta primeira passagem, alguns pilotos não evitaram algumas saídas de estrada e toques nas longas paredes de pedra, o Peugeot S2000 de Ojeda era sinal disso mesmo. Magalhães vencia o troço e começava a consolidar a liderança do SATA.
A segunda passagem foi vista na zona do famoso salto do Pico da Pedra, que infelizmente realizou-se pela última vez! Sinal do progresso nos caminhos agrícolas de São Miguel, a parte do troço do salto do Pico da Pedra será segundo declarações do director de prova, asfaltado brevemente. No que diz respeito ao rali, os Fiat’s Punto S2000 de Ojeda, Barroso e Llovera deram nas vistas. B.Magalhaes voltava a vencer e Nani Roma ficava pelo caminho segundo as más-línguas por falta de gasolina…afinal ela está cara para todos, mas nas palavras do piloto tratava-se de um problema de alimentação do motor do seu Evo IX e dizia ter saudades do seu Pajero devido à dureza dos troços Açorianos. Antes nas Sete Cidades José Pedro Fonte batia o recorde do troço, depois de um excelente trabalho dos mecânicos que tiveram que recuperar a maquina de 150 mil euros após um embate nas pedras que caíram no troço do Pico da Pedra devido ao acidente de Ojeda.
Após o almoço, o final da tarde de sol ficou reservada para a passagem do troço Marques 1. Instalamo-nos numa sequência de curvas rápidas, e apesar do local ser seguro foi impossível fugir ao pó levantado pelas máquinas! O mais rápido seria Fernando Peres mas não o suficiente para incomodar o superior Bruno Magalhães. Destaque para o jovem valor Bernardo Sousa que fazia pela vida e ganhava o novo troço da Coroa da Mata, um troço polémico e muito contestado pelos pilotos, uma vez que foi em grande parte feito a partir o zero e segundo os pilotos o piso não estava de modo algum aceitável para uma prova deste tipo…mas o SATA é mesmo assim duro e exigente!
No final do dia completamente exaustos e com muita terra no corpo o regresso a casa não impediu uma paragem no parque de assistências onde os espectadores e a Corisco Produções podiam acompanhar as equipas mecânicas na azafama de colocarem os carros prontos e em condições para o derradeiro dia da prova. Na classificação Bruno Magalhães já tinha 22,5 segundos de vantagem sobre F.Peres e 54,4 segundos sobre Xavi Pons que viam assim Magalhães “fugir” com o seu S2000, perante a menor competitividade dos Evo IX.
Foi bem cedo que começou o dia para a equipa da Corisco Produções, o primeiro destino foi a freguesia das Feteiras, na qual captamos as primeiras imagens. Instalamo-nos num segmento de troço rápido, início de um gancho com uma recta longa, ligeiramente a subir onde se atingiam grandes velocidades, onde era necessário aos pilotos no final da recta fazer um “S” aparentemente fácil. O pó foi uma constante e o cheirinho a silagem também ou não estivesse-mos nós numa exploração de Lavoura que nos serviu de anfiteatro! O mais rápido viria a ser Fernando Peres, fazendo uso do conhecimento do troço, no entanto, Magalhães era segundo e colocavam Peres em sentido.
Passados os primeiros era hora de partir, o destino era agora o troço do Pico da Pedra, bem junto do Campo de Golfe da Batalha. A zona era uma sensacional passagem do alcatrão para a terra, na qual os pilotos tinham que executar um “S” no asfalto e uma apertada curva á esquerda antecedida de uma pequena recta já em piso de terra... Bernardo Sousa, Alexander Villanueva e Ricardo Moura deram “Show”!!! Todos eles em Mitsubishi Lancer Evo IX. Nesta primeira passagem, alguns pilotos não evitaram algumas saídas de estrada e toques nas longas paredes de pedra, o Peugeot S2000 de Ojeda era sinal disso mesmo. Magalhães vencia o troço e começava a consolidar a liderança do SATA.
A segunda passagem foi vista na zona do famoso salto do Pico da Pedra, que infelizmente realizou-se pela última vez! Sinal do progresso nos caminhos agrícolas de São Miguel, a parte do troço do salto do Pico da Pedra será segundo declarações do director de prova, asfaltado brevemente. No que diz respeito ao rali, os Fiat’s Punto S2000 de Ojeda, Barroso e Llovera deram nas vistas. B.Magalhaes voltava a vencer e Nani Roma ficava pelo caminho segundo as más-línguas por falta de gasolina…afinal ela está cara para todos, mas nas palavras do piloto tratava-se de um problema de alimentação do motor do seu Evo IX e dizia ter saudades do seu Pajero devido à dureza dos troços Açorianos. Antes nas Sete Cidades José Pedro Fonte batia o recorde do troço, depois de um excelente trabalho dos mecânicos que tiveram que recuperar a maquina de 150 mil euros após um embate nas pedras que caíram no troço do Pico da Pedra devido ao acidente de Ojeda.
Após o almoço, o final da tarde de sol ficou reservada para a passagem do troço Marques 1. Instalamo-nos numa sequência de curvas rápidas, e apesar do local ser seguro foi impossível fugir ao pó levantado pelas máquinas! O mais rápido seria Fernando Peres mas não o suficiente para incomodar o superior Bruno Magalhães. Destaque para o jovem valor Bernardo Sousa que fazia pela vida e ganhava o novo troço da Coroa da Mata, um troço polémico e muito contestado pelos pilotos, uma vez que foi em grande parte feito a partir o zero e segundo os pilotos o piso não estava de modo algum aceitável para uma prova deste tipo…mas o SATA é mesmo assim duro e exigente!
No final do dia completamente exaustos e com muita terra no corpo o regresso a casa não impediu uma paragem no parque de assistências onde os espectadores e a Corisco Produções podiam acompanhar as equipas mecânicas na azafama de colocarem os carros prontos e em condições para o derradeiro dia da prova. Na classificação Bruno Magalhães já tinha 22,5 segundos de vantagem sobre F.Peres e 54,4 segundos sobre Xavi Pons que viam assim Magalhães “fugir” com o seu S2000, perante a menor competitividade dos Evo IX.
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